domingo, 6 de junho de 2010

O processo criativo da "Princesa e a Ervilha"


Alguns amigos me perguntaram como é a sensação de ver um texto teatral que você escreveu sendo encenado no palco. Para poder explicar bem, vou ter que começar a falar de antes, do tempo em que “A princesa e a Ervilha” era só uma ervilha na minha cabeça, uma coisa me cutucando.
Depois da montagem da minha primeira peça, “Rapunzel do meio da rua”, Carlos Fracho (que foi coautor) me pediu uma peça para que ele montasse como produtor. E de uma história tradicional. A ervilha logo apareceu. Tenho uma coleção dos contos de Andersen, cinco livros lindos, de1961, cheio de histórias instigantes, muitas tristes, outras (como esta), alegres. A coleção era do meu pai, mas eu fiz uma cara tão pidona que ele teve que me dar!



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